Se você fica triste, fico triste. Se você fica alegre, fico alegre. Por favor, fique rico...

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Confissões de uma paixão

Não posso dizer que foi amor a primeira vista, mas que é um amor verdadeiro. Pura paixão!
O amor começou não sei bem como. Simplesmente me arrebatou com uma força avassaladora. Ele não me era de todo desconhecido, mas nunca tinha prestado atenção. Devo confessar que até cheguei a flertar com outro, mas nada assim tão sério ou profundo.
Ele foi chegando assim devagarzinho. Olhei uma vez. Tornei a olhar. Comecei a me interessar. Comecei a gostar  de sua história. Comecei a sentir falta nos dias que não o via. Comecei a falar dele com todos, até de quem não gosta dele. Comecei a não gostar de quem fala mal dele (isto é porque não o conhece, claro!). Comecei a me identificar com quem gosta dele. Passei a chorar por ele. Passei a vibrar com ele. Quando me dei conta estava de quatro: totalmente dominada por esta paixão.
Tenho amigos que me acham passional. Que me chamam de cega.
Tenho uma filha que não gosta dele. Mas em compensação, tenho dois filhos que gostam muito.
O amor é assim: chega, não pede licença e se instala. Você não tem escolha nem escolhe. Acontece, simplesmente. É uma questão de empatia, de pele.
E hoje, amadurecida por esta paixão que já dura alguns anos, posso dizer com tranquilidade que o amo cada vez mais, plenamente. Serenamente, mas avassaladoramente.
Vou abrir a porta e revelar prá quem quiser ouvir o nome do meu amor: VASCO DA GAMA.
Com o Vasco passei a gostar de futebol. Passei a discutir futebol. Passei a assistir jogos de futebol. Passei a ler as páginas de esporte (confesso que, hoje, é a parte do jornal que leio primeiro). Enfim, passei a entender um pouco melhor os homens e um pouco menos as mulheres.
Sei não, mas tô sentindo cheirinho de campeão brasileiro vindo lá de São Januário.
Pronto, falei.

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